sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Ansiedade

  Ansiedade    
 

A Ansiedade é um estado de alerta, que procura mostrar ao indivíduo que há um perigo eminente. A descarga ansiosa excessiva serve para que a pessoa tome providências, tanto para um enfrentamento como para uma fuga da situação.

Dentre os sintomas aparentes há uma inquietação generalizada, uma aceleração na respiração, no batimento cardíaco e contração muscular.

A ansiedade vem de um futuro incerto, com relação a algo que já esta pré-estabelecido, como por exemplo, uma palestra programada, uma entrevista de emprego, ou mesmo algo que ocorra de imediato, como uma conversa com o chefe que o chama de repente. A partir destes fatos, são desencadeados pensamentos que levam a uma descarga ansiosa, provocando reações neurofisiológicas, o que pode trazer dor ou sofrimento.

Com a hipnose, o objetivo não é eliminar a ansiedade, pois esta é inerente ao ser humano, o objetivo é minimizá-la e desenvolver recursos internos para aprender a lidar com ela, com temperança e equilíbrio. É necessário verificar o porque da ansiedade trazer sofrimento em momentos específicos, o porque de não conseguir controlá-la. Desta forma, mune-se o paciente com instrumentos para lidar melhor com esse sentimento, libertando-se do mal estar que ele provoca.

Obesidade

  Obesidade    
 

É considerado obeso aquele com peso muito acima do nível de normalidade. A quantidade de gordura no corpo supera os 20% considerados normais e começa a ameaçar a saúde. O excesso de gordura está relacionado à ingestão calórica maior que a queima calórica. A obesidade pode ter características genética-hereditárias, ou ainda estar relacionada à certas doenças.

Uma das grandes vilãs, é a alimentação precária em termos de qualidade, como lanches e fast-foods. Isso imposto pelo ritmo frenético do nosso dia-a-dia. A ingestão de lanches acaba se tornando necessário pelo pouco tempo que temos para nossas refeições. Conduzindo assim a uma má alimentação, rica em calorias, além disso temos o sedentarismo que agrava ainda mais.

A obesidade torna-se cada vez mais uma epidemia global sem precedentes. Associada ao modo de vida e a hereditariedade, temos a parte psicológica que influencia. Come-se por ansiedade, por medo, por angústia, come-se para se proteger de algo ou alguém. Come-se simplesmente por prazer, por raiva, por decepção amorosa e tantos outros motivos.

É necessário identificar o que leva este paciente em especial a comer da forma que come. Busca-se em sua história de vida conteúdos, pensamentos e aprendizagens que levam a este comer exagerado. A partir do diagnóstico é possível traçar estratégias de mudança. A hipnose possibilita ao paciente a percepção de que existem outras formas, e estas saudáveis de conseguir o que querem, sem precisar ingerir alimentos freneticamente. Sem debilitar o corpo e a mente, e nem ferir o amor próprio.

Hipnose e TPM

Tensão Pré-Menstrual e Hipnose
 
 
A Tensão Pré-Menstrual (TPM), como o próprio nome faz alusão, trata-se de um transtorno que ocorre no período em que antecede a ovulação da mulher. Caracteriza-se por grande ansiedade, dores musculares, dor de cabeça, inchaço, depressão, hostilidade, agressividade, instabilidade afetiva, choro fácil, fadiga, ganho de peso, certo desinteresse pelas atividades cotidianas, insônia, alteração no apetite, entre inúmeros outros sintomas que varia para cada indivíduo. Estes são causados por uma alteração hormonal, aliado ao metabolismo próprio de cada mulher, hábitos alimentares, stress e estilo de vida.
A TPM é considerada uma doença e por assim ser, é psicossomática, ou seja, o pensamento ou a psique provocando impactos no corpo. É uma doença que pode se iniciar na fase da adolescência e se estende até a fase adulta. Muitas vezes por apresentar os sintomas típicos as mulheres não são compreendidas e por vezes ridicularizadas, sendo motivo de comentários impróprios.
A tensão pré-menstrual pode se apresentar de diferentes formas, como uma intensa ansiedade e as conseqüências desta; outros momentos uma compulsão alimentar descontrolada, principalmente por doces e seus derivados; pode apresentar também a depressão; inchaço e dor nos seios, além de dores musculares nas pernas e a produção de gases no abdômen.
No tratamento com a hipnose é importante trazer o histórico da paciente para saber quando começou, o ambiente que aconteceu e o que está mantendo os sintomas. Pode ser utilizado o relaxamento, principalmente com pacientes ansiosas, tensas ou estressadas, além das técnicas de hipnose para transformar alguns conceitos e crenças internas, que estão causando o impacto da doença. Trabalhar a mudança do estilo de vida e a forma com que lida com as diferentes situações no dia-a-dia, buscando um equilíbrio e um auto-conhecimento que lhe darão a possibilidade de viver melhor.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Regressão de idade e Hipnose

Regressão de Idade
 
 
A Regressão de Idade é reviver o passado como se fosse presente. Não importa se esse passado tenha ocorrido a uma semana ou à 30 anos atrás. Estando regredido, o indivíduo se comportará da mesma forma como naquela idade. Sua voz, sua forma de pensar, falar e agir, assim, como sua postura corporal e outras características, poderão se modificar, tornando-se peculiares à idade em questão.
A regressão de idade acaba sendo muito confundida com a hipermnésia, que são lembranças nítidas do passado, sabendo-se que é passado. Se durante a hipnose o indivíduo relatar fatos de quando tinha 6 meses de idade, ou mesmo quando ainda estava no útero materno, esta seria uma hipermnésia, e não uma regressão de idade, o que pode ser explicado pelo fato de que  naquela época o sujeito ainda não sabia falar. Se fosse uma regressão de idade, o que poderíamos ter, seriam apenas expressões corporais, alguns sons característicos ou mesmo choro. 
Existe diferença também entre a regressão de idade e regressão à  vidas passadas. Se estas realmente existem, o que normalmente ocorre, é o que poderíamos chamar de hipermnésia à vidas passadas, onde o paciente relata ter sido diferentes "personagens" em diferentes tempos e lugares. Para que haja uma regressão realmente, o paciente deve se comportar da mesma forma do "personagem", falar a mesma língua, pensar e sentir de acordo com o que se pensava naquela época específica.
A regressão de idade, quando realmente acontece, é uma ótima forma de ressignificar o passado. É uma forma de voltar onde algum trauma ou experiência desagradável ocorreu, e poder com a ajuda do hipnoterapeuta, ver com olhos diferentes, podendo se pensar de modo a "modificar" este passado. Durante a regressão, o hipnoterapeuta pode utilizar ferramentas e fazer novas perguntas, que naquele momento o indivíduo não tinha à sua disposição, proporcionando assim, a possibilidade da mudança e da transformação pessoal.

Memória e Hipnose

Sobre Memória e Hipnose
 
 
Tenha Sempre em Mente
Aberto durante 24 horas, sem um único dia de férias no ano, o cérebro processa, armazena e redistribui com competência todas as informações absorvidas pelo homem.
Texto: Margarete Azevedo
O que faz a diferença entre os humanos e os demais seres vivos é uma “caixinha” maravilhosa, que pesam média um quilo e meio, cerca de 100 bolhões de neurônios ativos; acinzentadas células nervosas, cada uma com até 20 mil conexões (dendritos) – opostos a eles, há uma infinidade de axônios, responsáveis pela condução do impulso nervoso -, também conhecida como cérebro. Funciona 24 horas por dia, seja no comando do transporte de milhões de mensagens entre os seus lados direito e esquerdo; seja no processo de informação ou no controle de um sistema de transmissão que emite instantaneamente mensagens eletroquímicas para cada parte do corpo.
O cérebro é tripartite. A primeira, na base, também chamada de cérebro “reptílico”, semelhante aos répteis de sangue frio, controla as funções instintivas do corpo, como a respiração. No centro, está o cérebro “mamífero primitivo”, semelhante aos de outros mamíferos de sangue quente, que controla as emoções, a sensualidade, e desempenha papel-chave em sua memória. E, no alto, o córtex, ou como alguns definem, a massa cinzenta. Nele estão localizadas em cada sentido (visão, audição, tato, olfato e paladar).
A informação, por meio de imagem, som, toque, cheiro, chega a essas regiões enviadas para o hipocampo e amígdalas, e logo para todo o córtex. Fica ali armazenada até que vem à tona do consciente, quando é preciso recorda-la. Nesse momento o córtex, hipocampo e amígdala são acionados, Segundo o neurologista Paulo Henrique Bertolucci, chefe do setor de neurologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), quando a pessoa tem dificuldade de fixar novas informações, ele começa a perder a capacidade de aprendizado.
Desde o século 17, com os empiristas ingleses, questiona-se a aquisição de conhecimento por meio dos sentidos – tato, paladar, olfato, audição e visão -, pois eles são instrumentos de memória. Alguns cientistas defendem que todas as espécies herdam geneticamente memória biológica, algo que tem a ver com instinto de sobrevivência. Essa idéia,de certa maneira, justifica o fato de não ser necessário ensinar o bebê a mamar, ou seja, ele já nasce sabendo!
 Estímulos Corretos
De acordo com o Practitioner em Programação Neurolingüística (PNL) e Hipnoterapeuta, Odair José Comin, autor do livro, Aprendendo na velocidade do pensamento, alguns indivíduos têm habilidades aparentemente naturais de aprender com facilidade. “A maneira como eles aprendem é que determina isso. Entra a questão de aprender pela dor, que remete ao medo e, por prazer, que faz de qualquer aprendizado 'uma festa'”, comenta. 
Muitas vezes, a dificuldade de aprender está relacionada ao fato de a pessoa não ter estímulos corretos. “Por exemplo, um professor transmite uma informação de forma genérica para um grupo de crianças ou adolescentes que tem realidades  de aprendizado diferenciadas. Nesse contexto, algumas assimilam com mais facilidade, enquanto outras não. O professor não está preparado nem para lidar com o grupo, quanto mais com a individualidade de cada um”, emenda Comin. 
No aprendizado o mais importante não é o quase vai aprender, mas a maneira como se aprende. “Quando se fala em aprendizagem acelerada é por que há uma necessidade de ela acontecer nessa velocidade. O indivíduo pode não estar utilizando o seu potencial ou aprendendo de maneira mais lenta que o normal”, observa o especialista. Frente a essa realidade, cada um precisa reconhecer os seus limites, tendo em vista a idéia de unicidade, pois mesmo que a realidades de muitos seja igual, os estímulos de aprendizado foram diferentes. 
O primeiro passo a ser dado com pessoas que se queixam da dificuldade de aprendizado é mapear a sua história de vida. “Desde como foi realizada a sua aprendizagem até os atuais assuntos de maior interesse; a partir daí é possível desenvolver novas estratégias. Por exemplo, se a dificuldade é aprender um idioma como o inglês, e ele gosta de cinema, porque não faze-lo através de filmes?”, diz Comin. 
Apesar da idéia de que a aprendizagem é mais rápida nos primeiros anos de vida do ser humano, pelo fato do cérebro estar potencialmente aberto para receber quaisquer informação, Comin afirma que é possível aprender durante toda a vida. “Quanto mais adulto, maior a capacidade de absorção de informações, conexões, articulações de raciocínios”, acentua. Segundo ele, uma aprendizagem prazerosa na infância não é o determinante de sucesso na vida adulta. “Quem apresenta bloqueio em função de aprendizagem indesejável pode reverter o processo. Caso contrário, a Psicologia e a Filosofia perderiam todo sentido”, observa o neurolinguísta. 
A aprendizagem indesejável é destacada como um fator importante, pois dese4mpenha um papel considerável. “caso o indivíduo, na infância, tenha sido exposto a uma situação vexatória frente aos colegas de classe, com certeza essa lembrança tende a originar um bloqueio, ou seja, essa emoção ficará atrelada a aprendizagem. Isso não significa que ela possa ser facilmente acessada. É bastante comum permanecer bloqueada; daí a necessidade de mapear a vida do indivíduo”, adiciona Comin. 
Leitura Dinâmica 
A pergunta que se faz é: se existe uma aprendizagem acelerada, e uma forma mais lenta de aprender? Isso é subjetivo se forem consideradas as potencialidades e ritmos. “A questão mais importante não é o acelerado, mas a forma como vai ser conduzido o aprendizado. A pessoa precisa saber o proquê de aprender um monte de coisas e a finalidade dessa ação”, explica Comin. 
A leitura dinâmica – método aperfeiçoado nos anos 60 pela professora primária norte-americana Evelyn Wood (1927-1979) -, conforme o neurolinguista, é uma das ferramentas da aprendizagem acelerada, mas se a intenção for se aprofundar no assunto ela perde a utilidade. “Caso seja uma palestra, em que a pessoa domine o assunto e precisa concluir algumas idéias, a leitura dinâmica ajuda a “amarrar” os conceitos. Na realidade, isso nada mais é do que pegar idéias superficiais para finalidades específicas”, observa Comin. “Muitas vezes, a pessoa está realizando uma leitura dinâmica, mas está odiando o tema. Como ler muito não significa que se articula idéias, essa leitura precisa ter profundidade. Existem milhões de informações, e o importante é ensinar as pessoas a seleciona-las”, aconselha. 
O mapa mental, desenvolvido pelo pesquisador Tony Buzan, é outra técnica considerada importante ferramenta da aprendizagem acelerada. “O objetivo da técnica é resumir as informações e organiza-las da mesma forma que o cérebro as codifica”, escreve ele. Para montar um mapa mental, é preciso lápis,canetas coloridas, papéis e, o tema. Para cada subtema devem ser traçadas outras ramificações, cuja finalidade é alicerçar o assunto central. Nesse método, as idéias devem ser organizadas de forma não-linear, a exemplo do que ocorre em nosso arquivo de memória. Desenhos e muitas cores diferentes podem ajudar o cérebro a reter os conteúdos. 
Barulho, fadiga, estresse e excessos em geral enfraquecem o cérebro. Portanto, música para relaxar e manter a mente aberta e alerta para memorizar novas informações. “A música pode ser usada sempre que o indivíduo precisa de uma concentração maior, seja para estudar uma tese, memorizar textos, estudar línguas estrangeiras e outras atividades relacionadas a aprendizagem”, conclui Comin. 

Hipnoterapia contra o Tabagismo

Tabagismo e Hipnose
 
 
Por diferentes razões as pessoas fumam. Podem iniciar apenas num momento de experimentação, para ser incluso num determinado grupo ou mesmo em épocas passadas fumava-se por status social. Mantêm-se fumando por prazer, para diminuir a ansiedade, a tensão, para enfrentar determinadas situações ou coroar um sucesso. O cigarro causa dependência tanto física quanto psíquica, por isso o tratamento deve levar em conta estes dois aspectos.
A hipnose tem mostrado resultados bastante eficazes, principalmente no caso de pacientes ansiosos. Com a hipnoterapia é importante verificar quais são os ganhos que o paciente fumante tem com o cigarro. Não se pode tirar algo como o cigarro de alguém, sem lhe oferecer nada em troca. É necessário desenvolver novas formas de obter prazer, novas formas de combater a ansiedade, o nervosismo, ou enfrentamento de diferentes situações.
Para o fumante, normalmente não importa o quanto se fale que o cigarro pode desenvolver câncer de pulmão e outros e que por isso poderá morrer, que o cigarro pode levar a um enfarto do coração, um derrame cerebral, que o olfato, o paladar e a respiração ficam debilitados, isso não o convencerá, o fumante continuará fumando, é como se nada disso fizesse sentido. Para o fumante o cigarro "faz bem". A questão não é fumar, mas sim porque ele fuma.
O tratamento deve buscar o desenvolvimento de novas formas de pensar e agir, que provocarão ou proporcionarão os mesmos ou melhores prazeres que o cigarro proporciona, porém hábitos mais saudáveis. O paciente deve provar a si mesmo que consegue viver bem e tranqüilo sem o cigarro e que tem estrutura para mudar de vida e aceitar tais mudanças com naturalidade e bom humor.

Britânica perde 25 kg após ‘redução de estômago’ por hipnose

britanica hopnose 300x187 Britânica perde 25 kg após redução de estômago por hipnose

A britânica Marion Corns, de 35 anos, afirma ter eliminado 25 quilos após se submeter a algumas sessões de hipnose há 4 meses. Ela acredita que o ‘novo estômago’ tem o tamanho de uma bola de golfe, o que a fez comer pequenas porções e reduzir alguns centímetros.

Segundo ela, o terapeuta colocou alguns aromas com cheiro de hospital e em certo momento, sentiu um ‘aperto’ no estômago, como se nele já estivesse o anel.

“Eu tentei todos os tipos de dieta, desde pílulas, vigilantes do peso, Atkins e personal trainer e nada adiantou”, conta Marion. “Agora eu emagreço mais de um quilo por semana porque acredito que tenho um anel no meu estômago”.

Ela diz que lembra de todos os momentos do ‘procedimento cirúrgico’ e que foi levada de maca para a sala, sentiu o cheiro da anestesia (anestesia tem cheiro?!) e a faca do cirurgião (faca?!).

A clínica Elite, que realizou a ‘operação’, informou que tratou de cerca de 100 pessoas com o mesmo tipo de hipnose e a taxa de sucesso foi de 75%.

A cirurgia de redução de estômago por hipnose custou cerca de R$ 2.200,00 e o diretor da clínica, convidou a Marion Corns, a retornar para uma última sessão, onde a ‘cirurgia’ é revertida.
Sinceramente?! Não sei se acredito… Pode até ser verdade… mas porque será que não foi amplamente divulgado como foi a cirurgia de redução de estômago ‘convencional’, já que deu tão certo assim? Afinal, essa hipnose é infinitamente mais barata que o procedimento cirúrgico. Agora, cá pra nós…sentir a ‘faca do cirurgião’ e o ‘cheiro da anestesia’ é demais né? (risos)
FONTE: BBC Brasil

Mais Informações:  (21) 8086 - 1802 - Dr André Luiz
E mail:  psic.andregomes@gmail.com

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

É possivel emagrecer com Hipnose


Sim, é possível emagrecer rápido com auxilio da Hipnose Condicionativa e sem dietas.

             Emagrecer, eliminar o sobrepeso por meio de técnicas de hipnose clínica em é uma das novas armas para quem luta há anos contra o excesso de peso que prejudica a sua saúde, impõe limitações, gera angústia, desconforto e faz baixar a autoestima.

             Imagine como seria sua vida sem aquele excesso de peso, sem preocupação com a quantidade de alimento que você põem no prato, como seria bom ter um corpo mais leve, bonito, atraente e saudável. Como você ficaria bem naquelas roupas no armário que você tanto gosta. Imagine como seria bom se ver no espelho e se sentir bem com seu corpo. Com sua a auto estima recuperada, tudo na vida parece que ganha mais cor.

Mas como perder peso rápido sem uma dieta e sem remédios?

             A terapia com hipnose condicionativa tem sido muito aceita no tratamento para emagrecer, devido a sua rápida atuação no recondicionamento mental da pessoa que quer emagrecer, atuando especialmente junto a compulsividade por alimentos, melhorando a autoestima, fazendo uma reeducação dos hábitos alimentares, estimulando e motivando você a praticar exercícios e atividades físicas com prazer e melhor desempenho, entre outros hábitos saudáveis. Quando detectado que a obesidade possui fundo emocional como principal causa, é possível bloquear ou inibir os fatores traumáticos em pouco tempo.

"Você come menos, mas fica SATISFEITA"

             Ao contrário das dietas para emagrecer, em que é necessário muita disciplina e com o passar do tempo a maioria acaba abandonando, recuperando todo o peso perdido devido ao efeito rebote, a hipnose não requer sofrimento para se fazer dieta pois age no mecanismo da vontade. É possível assim, com as técnicas apropriadas alterar suas preferências, gostos e hábitos alimentares, além de controlar e reduzir a sua ansiedade. Em outras palavras, você vai  comer menos, reduzindo especialmente aquilo que está te engordando e ainda ficar muito satisfeita com o mínimo que comer. Vai também sentir muita vontade de comer o que é bom e saudável para emagrecer e ganhar mais saúde, como as saladas e legumes. Vai ficar complemente satisfeita com o mínimo de comida que ingerir. Vai melhorar sua digestão e mastigação, não isso não é uma dieta, é uma verdadeira reeducação alimentar implantada no inconsciente. Você não vai precisar ficar se policiando ou sofrendo para fazer isso ou aquilo, acontece naturalmente. Emagrecer com hipnose em Florianópolis: você come menos e ainda fica muito satisfeita e saciada, e é por isso que é mais eficaz que qualquer outra técnica ou dieta, vai emagrecer para sempre.
             Perde-se o peso de forma constante, de forma natural, sem sofrimento para o corpo, sem risco para a saúde e é para sempre, sem o efeito rebote. É muito seguro por utilizar apenas o poder da mente, o peso ideal já está registrado em sua mente, por isso essa é a terapia ideal para você, o verdadeiro tratamento para emagrecer. 

"Emagreça para ficar magra, bonita e saudável para sempre"

             O número de sessões com hipnose terapia para o tratamento para emagrecer que são necessários para se ter resultados satisfatórios depende de cada individuo, das causas de seu sobrepeso, de sua motivação para emagrecer, o quanto precisa emagrecer dentre outros fatores, no entanto a maioria das pessoas começam a sentir os benefícios da terapia com hipnose (na balança), cerca de 10 dias depois da terceira sessão. Após as duas ou três sessões iniciais, você começa já a emagrecer, muda os hábitos alimentares. Com a redução do peso será necessário mais alguns reforços, pois quando se emagrece , o corpo "pensa" que está morrendo, otimizando a capacidade de absorver nutrientes, o paladar melhora, o olfato, a fome em si aumenta e além disso gastando menos energia com a redução metabolismo, tudo para "sobreviver" a perda de peso, que é interpretada como doença ou necessidade. Com o reforço, manda-se a mensagem ao corpo que está ganhando mais saúde para cada quilo que elimina.

Mais informações:  (21) 8680 - 1802 Tim  -  psic.andregomes@gmail.com


Biografia de Milton H. Erickson

Milton Hyland Erickson nasceu no estado de Nevada - EUA, em 15 de Dezembro de 1901 e faleceu em 1980 em Phoenix - Arizona. Vinha de uma família de fazendeiros e foi criado em ambiente rural até sua adolescência. O primeiro fato marcante da vida de Erickson que o acompanhou durante vários anos, foi a questão referente as suas inúmeras dificuldades físicas e de saúde. Erickson contraiu poliomielite aos 17 anos, ficando totalmente incapacitado de fazer qualquer coisa a não ser falar e mover os olhos durante alguns anos. As dificuldades e dores físicas estiveram presentes durante sua vida, intercalando episódios de melhora e crises recorrentes de pólio, fazendo com que aos poucos houvesse uma degeneração progressiva de seus músculos e múltiplas deficiências. 

A história de Erickson e a sua visão inovadora de Psicoterapia é em última análise, a história da superação de suas inúmeras dores e problemas de saúde. Erickson se interessou inicialmente pelo uso da hipnose no controle e manejo de dor crônica, vindo a desenvolver durante toda sua vida inúmeras técnicas para seu tratamento. Como ele mesmo coloca, segundo Zeig (1995, p.20) a pólio foi o melhor professor que já tivera quanto ao comportamento humano e seu potencial. Ensinou a ele a força da motivação, mínimas mudanças comportamentais e um extremo senso de percepção e observação. 

Erickson realizou sua formação acadêmica recebendo o título de Bacharel e Mestrado em Psicologia, além do título de M.D. da Universidade de Medicina de Wisconsin em 1929. Durante a maior parte da sua época, anos 20 aos 70, no que se refere a Psicologia o modelo dominante deste período era a Psicanálise, sendo logicamente previsível que Erickson fosse influenciado por esta visão. Erickson utilizou alguns conceitos descritos e analisados por Freud em termos de inconsciente, vindo mais tarde se distanciar do seu uso tradicional, reformulando alguns conceitos e encontrando seu próprio modelo e método de realizar psicoterapia. 


Erickson se mostrou interessado pelo uso da hipnose no ambiente clínico desde muito jovem, nos primeiros anos em que cursava a Universidade de Wisconsin estimulado por uma demonstração do psicólogo behaviorista Clark Hull. Estudou profundamente a hipnose tanto clínica como experimentalmente durante toda a sua vida, propondo uma nova forma de se entender e compreender a hipnose e seus fenômenos, distanciando-se radicalmente do uso tradicional e dos mitos conforme conhecido pela hipnose da época de experimentação científica de Freud, Wolpe, Fritz Perls e Eric Berne. 

Entre suas realizações profissionais foi presidente fundador da ASCH- American Society of Clinical Hypnosis, diretor fundador da Education and Research Foundation of the American Society of Clinical Hypnosis e diretor fundador do American Journal of Clinical Hypnosis. Erickson foi professor associado de psiquiatria na Wayne State University College of Medicine. Foi membro da American Psychological Association e membro da American Psychiatric Association. Autor de mais de 140 artigos didáticos publicados nos Collected Papers vol. I a IV, co-autor de inúmeros livros, sendo também tema de outros livros, tanto publicados quanto em andamento. 

Erickson hoje é considerado a figura mais criativa da terapia breve e estratégica, inovando na busca da terapia voltada para a solução. (Zeig, 1985, p.36). Tornou-se conhecido como o pai das abordagens estratégicas breves para psicoterapia. Durante sua vida, Erickson acrescentou uma quantidade enorme de novos casos e métodos à literatura da psicoterapia estratégica breve


HISTÓRIA DA HIPNOSE


A palavra “hipnose”, introduzida no século passado por James Braid, provém do grego Hypnos, que na mitologia helênica significa deus do sono, chamado Somnus pelos romanos. Hypnos quer dizer sono, mas os estados hipnóticos não são obrigatoriamente tranqüilos e semelhantes ao sono. Braid, após propor o termo hipnose, observou que a mesma distinguia-se de um estado de sono, porém o termo já havia se consagrado. Nasceu com Braid o primeiro esboço da neurofisiologia da hipnose. Na realidade, há indícios do uso da hipnose desde tempos muito remotos, onde eram utilizadas induções hipnóticas nas várias civilizações, encontrando-se a mesma fenomenologia em muitas partes do mundo. Os hebreus, os astecas, os índios americanos chippewas e os araucanos do sul do Chile sabiam induzir o “sono mágico” e outras formas de transes grupais e individuais. Podiam produzir analgesia, gravar sugestões pós-hipnóticas e curar dores físicas ou psicossomáticas. Chiron induzia o estado de transe em seu grande discípulo Esculápio. O “sono mágico” era usado tanto nos Templos do Sono egípcios, como individualmente por sibilas e oráculos. Andrade Faria, relata que num baixo relevo encontrado num sarcófago de Tebas, nota-se um sacerdote em pleno ato de indução hipnótica de um paciente. Os egípcios, os caldeus e os hindus realizavam induções através de rituais mágico-religiosos há milênios. Paracelso no século XVI, utilizava o imã em muitos de seus trabalhos de cura, sendo considerado um dos precursores do Magnetismo Pessoal e do Mesmerismo. Podemos afirmar que a hipnose pode ser vista como “antes de Mesmer” e “depois de Mesmer”, embora o termo hipnose só tenha surgido com James Braid.

A Era Científica da hipnose começou com o alemão Franz Friedrich Anton Mesmer, que em 1775, diplomou-se em medicina onde apresentou sua tese de formatura  “De planetarium influxu”, inspirada em idéias filosóficas e teosóficas do século XVI e XVII, como por exemplo as de Paracelso. Defendia em sua tese  que  corpos celestes  influenciavam na cura de doenças. Existiria um fluido ou energia universal interligando os corpos e os astros, sendo captado e emitido pelo ferro magnético. Aos poucos, Mesmer percebe que o ferro imantado não é necessário, pois parecia que ele mesmo podia emitir essa força magnética curadora recebida dos astros, a qual então ele passa a chamar de “magnetismo humano”, que podia ser transmitido em cadeia para outras pessoas. O sensacionalismo e as perseguições, não permitiram a Mesmer introduzir suas descobertas nas universidades. Mudou-se para Paris onde todavia se repetem os sucessos espetaculares e o insucesso científico. A repercussão das curas alcançada por Mesmer, leva o Rei da França, Luís XVI, a nomear uma comissão da Sociedade Real de Medicina e outra da Academia de Ciências para analisar métodos tão pouco ortodoxos. Foram convidados os maiores expoentes da cultura científica francesa, entre os quais Lavoisier, Benjamin Franklin, Jussieu e Guillotin. Apenas Jussieu não considera as curas maravilhosas como resultados da sugestão.

A técnica do mesmerismo chega a universidade inglesa  em 1837,  trazida pelo médico John Elliotson, que passou a lecionar o mesmerismo no University College Hospital, chegando inclusive, a realizar cirurgias sob anestesia hipnótica. Elliotson foi duramente criticado o que o levou a abandonar a universidade, fundando em Londres o “Mesmeric Hospital”. Defendeu-se das criticas afirmando que a universidade existe para a pesquisa da verdade que é muito mais importante do que o interesse de uma escola. Elliotson destacou-se na pesquisa científica com trabalhos sobre o iodeto de potássio e por ter introduzido na prática o estetoscópio de Laënnec na medicina.

Outra figura importante na história da hipnose foi Emile Coué, especialmente pelo enfoque da sugestão. Professor em Nancy, aluno de Liébeault, afirma que a sugestão age, não sobre a vontade, mas sobre a imaginação. Afirma que quando a vontade e a imaginação entram em conflito, a imaginação vence sempre. Diz ainda que imaginação pode ser educada. Coué, até certo ponto, lança as bases para a teoria da sugestopédia. Destaca a importância do consciente no processo da auto-sugestão afirmando que para que uma auto-sugestão possa agir sobre o inconsciente, deve ser formulada e emitida pelo consciente.

Milton Erickson representa um novo e importante capítulo na história da hipnose, especialmente pelo modelo desenvolvido desse recurso para aplicação na psicoterapia. Sob o ponto de vista tradicional, a hipnose caminha “do exterior para o interior do paciente”, enquanto no modelo ercksoniano surge de “dentro para fora”, como um mérito do paciente, e não do terapeuta. Ainda menino, Erickson sofreu de poliomielite tão severamente que foi desenganado por um médico que asseverou a iminência de sua morte. Parece que o fato de ter ouvido isso do médico lhe ajudou a sobreviver ao episódio, entretanto permaneceu debilitado e passou longo período de tempo em uma cadeira de rodas. A mesma determinação revelada em sua infância o conduziu a conquista dos graus em medicina e psicologia. Como psiquiatra trabalhou em várias instituições e depois como professor de psiquiatria. Fundou e presidiu a Sociedade Americana de Hipnose Clínica. Posteriormente, como a fama se espalhou, foi levado para a realização de conferências e seminários sobre hipnoterapia e psicoterapia, amealhando reconhecimento e admiração.  Erickson teve uma mente forte, flexível e inteligente, fundamentada em um profundo e inabalável bom senso. Para Rosen, a sua personalidade era saudável, não demonstrando nenhuma característica obsessiva ou qualidade neurótica que muitos dos fundadores de escolas de psicoterapia parecem ter exibido. Para Zieg, algumas palavras chaves que descrevem as qualidades que Erickson trouxe a hipnoterapia são: informalidade, flexibilidade, holismo e não-dogmatismo. Segundo Zieg, ele não se vestiu com uma aura de autoridade ou de mistério como alguns hipnotistas que o precederam, e nem usou rotinas de induções fixas. Algumas sessões poderiam parecer freqüentemente superficial por consistir em pequenas histórias e piadas. Afirma Zieg, que Erickson era flexível e há poucos sinais que tenha usado a mesma aproximação duas vezes. Adaptava a aproximação para o cliente de modo particular de acordo com a personalidade do cliente, como a experiência, idade, capacidades e condição física e social, valorizando os recursos como facilitador para as mudanças desejadas. Mostra-se atento a tudo que existia na vida do paciente dentro e fora do consultório, fazendo uso deste recurso como parte do processo de mudança. Erickson não demonstrou qualquer base dogmática para as aproximações. Ensinou através de exemplos, por analogias e metáforas, não propondo qualquer teoria global. O modelo terapêutico através da hipnose proposto por Erickson, difundiu-se e difunde-se largamente como pratica corrente nos consultórios e clínicas médicas e psicológicas.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

O que é Hipnose




TEMA: O QUE É HIPNOSE ?

O que chamamos de Hipnose serve para catalogar um conjunto de procedimentos, que potencializam certas capacidades preexistentes nos indivíduos.  O que a hipnose faz de melhor é amplificar as habilidades das pessoas, incluindo as habilidades ocultas, tais como a capacidade para reduzir a experiência subjetiva de dor ou a capacidade para adaptar-se melhor a uma modificação nas circunstância. A Hipnose fortalece as pessoas para descobrirem e desenvolverem forças nelas mesmas, que elas não sabiam que tinham, e as consequências nas vidas das pessoas são nada menos que extraordinárias.

A Hipnose é uma situação ou um conjunto de procedimentos no qual uma pessoa designada como Hipnoterapeuta sugere que uma outra pessoa designada de paciente, experiencie várias modificações na sensação, percepção, cognição ou no controle sobre o comportamento motor.

A Hipnose é considerada pelos especialistas do setor neurológico, como um estado de alerta altamente focalizado, intensificado, que “purifica” o campo de tratamento  - A MENTE – permitindo ao paciente ser mais receptivo às ideias ou experiências alternativas, e como resultado dessa colaboração o paciente pode experienciar modificações no pensamento e comportamento inerentes a determinadas situações.

A Hipnose é meramente o uso de sugestão, atenção focalizada em um relacionamento terapêutico, para auxiliar o paciente a modificar a percepção, pensamento, emoção e/ou comportamento. Por outro lado a pessoa cumpre comportamento “hipnótico” quando ela têm atitudes, motivações e e expectativas positivas em relação a uma situação-teste e consequentemente quando elas estão querendo pensar e imaginar com os temas que estão sendo sugeridos. O primeiro ponto a considerar é que A HIPNOSE É UMA EXPERIÊNCIA CONSCIENTE, isto é, o paciente está consciente todo o tempo durante a experiência, sendo alternado entre maior e menor percepção do ambiente externo e eventos internos.

O centro da Hipnose é a capacidade para modificar e manipular o foco de atenção, para deixa-la intensamente focada. Portanto há estreitamento do campo ou da largura da atenção, para deixa-la totalmente focada, o que permite à pessoa pensar de novas maneiras e aceitar coisas que de outros modos, seriam consideradas impossíveis. Pela manipulação da atenção, podemos influencias as percepções, os processos emocionais, os pensamentos e as ações. A hipnose é um veículo pelo qual as intervenções são implementadas. A experiência hipnótica que é particular para cada pessoa envolve três fatores principais:
1.   
     Absorção. Imersão na experiência central à custa da orientação contextual, porque a pessoa ao estar com a atenção focada em um objeto central, tende a ignorar percepções, pensamentos, memórias e atividade motora na periferia:

2.      Sugestionabilidade. Que é a função mental que faz ou não aceitar as sugestões; quando uma pessoas as aceita, diz-se que é sugestionável, ou encontra-se em estado de sugestionabilidade aumentada. É uma abertura para aceitar e responder a novas ideias, novas informações, ou é o grau que um indivíduo é inclinado à aceitação sem crítica de idéias e proposições; isto é, o grau que uma pessoa reage ao que lhe é dito, sem o emprego das faculdades críticas. A sugestionabilidade está aumentada na hipnose porque, ao focalizar a atenção na experiência, a pessoa geralmente aceita sugestões relativamente sem crítica.

3.  Dissociação. Porque ao estar inteiramente absorvida pela experiência da hipnose, muitas experiências rotineiras que estariam ordinariamente conscientes, ocorrem sem a pessoa estar ciente.

O Dr. Milton Erickson em 1958, afirmava que uma das mais importantes de todas as considerações na indução da hipnose era encontrar adequadamente o paciente como personalidade e as suas necessidades como individuo, sendo preferível ajustar a técnica de sugestão ao paciente em concordância com a sua real personalidade em vez de tentar adaptar o paciente a uma técnica.


entrevista com a filha do Dr. Milton Erickson



Neste vídeo a Dra. Roxanna Erickson, Filha do Dr. Milton Erickson, fala a respeito do trabalho de seu pai no tratamento clínico de pacientes pela Hipnose. Essa matéria é significativa, pois desmistifica a Hipnose como tema de curandeirismo, espiritualidade entre outros mitos que infelizmente no Brasil, ainda são muitos.

Duvidas: abrapihc@gmail.com

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