sábado, 25 de maio de 2013



CONSULTAS - RIO DE JANEIRO - LOCAL : CENTRO  -  HORA MARCADA.

Problemas emocionais 
Dores crônicas inclusive enxaquecas            ( MÉTODO DA HIPNOSE ERICKSONIANA )
Insônia
Estresse
Medos                                                        VALOR DA CONSULTA  R$ 85,00
Pânico
Traumas ( Acidentes, abusos )
Memória ( Reforço para quem estuda, falta de memória )
Transtornos sexuais ( Falta de libido, ejaculação precoce )
Vícios ( Drogas, álccol, cigarros, Internet )

Realizo regressão até aos 4 anos de Idade para tratamentos de memórias traumáticas.

Tel (21) 8086 1802 Tim - 9110 3636 Claro - E MAIL:  psic.andregomes@gmail.com

Dr Andre Gomes - Psicanalista Clínico e Hipnoterapeuta.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

DOENÇAS PSIQUIÁTRICAS

HIPÓTESES AVENTADAS,

Estudos sugerem correlações entre grande variedade de infecções e doenças psiquiátricas. Veja algumas delas:

                                          PRÉ NATAL                 Gripe, Rubéola, Toxoplasma gondii, herpes
ESQUIZOFRENIA  
                                          PÓS NATAL                 T. gondii, borreliose de Lyme, clamídia, herpes.



TRANSTORNO                PRÉ NATAL                  Nenhuma correlação encontrada
OBSSESSIVO
COMPULSIVO (TOC)     PÓS NATAL                  Estreptococo



SÍDROME DE                  PRÉ NATAL                   Nenhuma correlação encontrada
TOURRETE                      PÓS NATAL                  Microplasma


TRANSTORNO               PRÉ NATAL                   Herpes, T gondii
BIPOLAR                         PÓS NATAL                   Herpes, T gondii


AUTISMO                        PRÉ NATAL                   Rubéola, herpes, Borreliose de Lyme
                                          PÓS NATAL                  Borreliose de Lyme, Microplasma, Clostridium


DOENÇA DE                   PRÉ NATAL                    Herpes
ALZHEIMER                      PÓS NATAL                 Nenhuma correlação encontrada

quinta-feira, 9 de maio de 2013

ESQUIZOFRENIA - A Doença na Infância

Ocorrência precoce é rara e de difícil diagnóstico.

   Esquizofrenia iniciada na infância é 50% menos frequente que os casos surgidos na vida adulta. Falta de contato visual, transtorno do sono, agitação intensa e imotivada podem ser os sintomas inaugurais. No entanto, muitas vezes, anunciam autismo e não são uma referência categórica pra nenhum dos dois diagnósticos  De qualquer forma, não há dados clínicos, ou laboratoriais para o diagnóstico antes da aquisição e maturação da linguagem, quando a criança pode se referir com clareza sobre delírios ou alucinações.

Em 1994 Andrew Russell do Instituto Neuropsiquiatrico do Departamento de Psiquiatria e ciências Comportamentais da UCLA (EUA),, analisou 35 crianças que desenvolveram esquizofrenia antes dos 12 anos, comparando-as com outros dois grupos e com esquizofrênicos cujos sintomas começaram no inicio da vida adulta.

Essas crianças foram comparadas com outros dois grandes estudos. Entre 35 crianças da UCLA, 80% apresentaram alucinações auditivas, 74%  foram identificadas com pobreza de afeto ou afeto inadequado, 63% apresentaram delírios, 40% tinham transtorno do pensamento e 37% referiam alucinações visuais. Na grande maioria dos casos o inicio foi insidioso. Os primeiros sintomas psiquiátricos começaram aos 4,6 anos de idade, enquanto os primeiros sintomas psicóticos começaram aos 6,9 anos e os sintomas de esquizofrenia iniciaram aos 9,5 anos. A frequência dos sintomas principais foram iguais nos três estudos, incluindo a maneira de inicio da doença. O interessante é que os delírios sçao menos complexo na infância e refletem temas infantis.

terça-feira, 7 de maio de 2013

MENTES DESINTEGRADAS

 ESQUIZOFRENIA


Os sintomas esquizofrênicos, que normalmente aparecem na juventude, ainda intrigam as neurociências; pesquisadores se voltam à bioquímica cerebral, em especial aos aspectos genéticos e moleculares, para explicar as alucinações, os delírios e os distúrbios, típicos do transtorno que afeta 1% da população mundial.

Tudo indica que que, por alguma razão ainda desconhecida, há, no cérebro dos esquizofrênicos, excesso de atividade de determinados receptores químicos dos nerônios, especificamente relativos a um neurotransmissor excitatório, a dopamina. Uma vez ingeridas substâncias que inibam essa essa atividade dopaminérgica excessiva, como a clorprormazina, as alucinações tendem a desaparecer

Os efeitos da doença, se mostram numa realidade distorcida. A alucinação e o delírio não são os únicos fenômenos apresentados na psicose; há também distúrbios de atenção, pensamento desorganizado e incapacidade para expressar sentimento.

No mês de maio, siga aqui as postagens sobre ESQUIZOFRÊNIA E BIPOLARIDADE. Com certeza você pode estar vivendo esse drama em sua vida pessoal, familiar, trabalho e ainda não se deu conta disso.

Com estes estudos, quero ajuda-lo a compreender, relacionar-se melhor com as pessoas portadoras e quem sabe ajudar quem precisa.

Sejam bem vindos.

sábado, 4 de maio de 2013

Hipnose no Hospital Miguel Couto.

Uma experiência notável do uso da hipnose em um hospital da rede pública de saúde foi a realizada pelo Dr. Fernando Rabelo, criador e coordenador do setor de Hipnose de Hospital Municipal Miguel Couto no Rio de Janeiro. Apoiado pelo Secretário Municipal de Saúde - Dr. Ronaldo Gazola, e pelo diretor do HMMC - Dr. Paulo Pinheiro, o Dr Fernando Rabelo ministrou cursos de hipnose desde 1991 e coordenou uma equipe de profissionais no atendimento ambulatorial de hipnose a partir de 1993. Desde então o Setor de Hipnose formou dezenas de profissionais e realizou, aproximadamente, 12000 atendimentos até julho de 1999, quando foi desativado. Entre os problemas diversos relatados pelos clientes do setor estavam: depressão, síndrome do pânico, estresse, vitiligo, insônia, distúrbios sexuais, e outros. Com a ajuda da hipnose muitos pacientes se viram livres de seus problemas e puderam receber alta. A experiência da Hipnose no HMMC teve grande repercussão na mídia sendo alvo de reportagens em vários programas de televisão como Canal Livre, Silvia Popovich, Terceiro Milênio, Jornal Nacional, Globo Repórter e Fantástico. Alguns jornais publicaram reportagens, como: Jornal do Brasil e O Dia. As revistas Época e Claudia também fizeram referências àquele trabalho. Problemas de saúde afastaram o Dr. Fernando Rabelo da coordenação do setor que foi desativado pela direção do hospital. Posteriormente a sua aposentadoria precoce impediu o seu retorno.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Hospital de São Paulo substitui sedação por hipnose


SÃO PAULO - Imersa em uma cachoeira no meio de uma floresta tropical, a tradutora Elaine Pereira, de 43 anos, conseguiu fazer a ressonância magnética que tanto temia. A cena, na verdade, estava só na mente dela. Hipnotizada, foi capaz de relaxar sem a necessidade de sedativos. A técnica, aplicada no Hospital São Camilo, em São Paulo, permite que pacientes claustrofóbicos (com medo de lugares fechados e apertados) passem pela máquina de forma consciente e calma.

Técnica permite que pacientes claustrofóbicos façam ressonância magnética de forma consciente e calma


A hipnose é usada como alternativa para a anestesia. A vantagem principal é que, diferentemente da injeção, o procedimento não afeta a percepção. Após o exame, o paciente pode, por exemplo, voltar para casa dirigindo. "A sedação é segura, mas ainda assim envolve alguns riscos. Já para a hipnose, o perigo é o mesmo que experimentamos ao dormir", diz o cardiologista do São Camilo, Luiz Velloso, um dos coordenadores do estudo.
Para que a técnica fosse oferecida no hospital, Velloso e a psicóloga Maluh Duprat a experimentaram em pelo menos 20 pacientes. Segundo eles, 18 pessoas enfrentaram o procedimento sem a necessidade de medicamentos.
Elaine conta que nem sentiu o tempo passar. "Para mim, foram apenas 5 minutos, mas sei que fiquei uma hora dentro da máquina", diz. Ela procurou a alternativa após uma experiência ruim com a ressonância. "Tenho claustrofobia, mas nada que atrapalhe a minha vida. Só que durante o exame, além de o espaço ser pequeno, você não pode se mexer", conta.
A capacidade de responder aos estímulos dos médicos é outra vantagem da hipnose. O procedimento, reconhecido pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo, deve ser praticada por profissionais de saúde após treinamento. No ano passado, a Sociedade Brasileira de Hipnose e Hipniatria (SBHH) capacitou cerca de 700 médicos, psicólogos e dentistas.

Fonte: Estadão.com.br/Saude

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Medicina reconhece a Hipnose desde 2008


A medicina aprova a hipnose

Hospitais do Brasil e do Exterior usam o método no tratamento de sintomas de doenças como câncer, asma ou insônia

CILENE PEREIRA E MÔNICA TARANTINO
Primeiro foi a acupuntura. Agora, é a vez de a hipnose ser finalmente reconhecida e adotada pela medicina. O método começa a figurar entre o arsenal de recursos oferecidos por instituições de renome no mundo todo. É usado, por exemplo, no Memorial Sloan- Kettering Cancer Center e no M. D. Anderson Cancer Center, dois dos mais importantes centros de tratamento e pesquisa da doença, para diminuir efeitos colaterais da quimioterapia, como a fadiga e a dor. Também é utilizada no Hospital de Liège, na Bélgica, como opção de analgesia. No Brasil não é diferente. Já faz parte da rotina de serviços de primeira grandeza como o Hospital A. C. Camargo, de São Paulo, especializado na luta contra o câncer, e ganhou espaço no Hospital das Clínicas de São Paulo (HC/SP), a instituição que serve de escola para os estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). As indicações também são amplas.
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Só para citar algumas, além do câncer: dor crônica, transtorno do pânico, asma, tensão pré-menstrual, enxaqueca, analgesia em procedimentos dentários, alergias, problemas digestivos de fundo nervoso, fobias e insônia.
Esta entrada definitiva da hipnose pela porta da frente da medicina não ocorreu por acaso. O movimento está sustentado por uma gama de estudos comprovando sua eficácia nas mais variadas enfermidades. Um dos mais recentes foi conduzido na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e provou que o método pode ser usado com sucesso no diagnóstico de crianças com epilepsia. Os cientistas queriam saber se as oito participantes tinham mesmo crises da doença ou manifestavam os sintomas - muito parecidos com os provocados pela enfermidade - por causa de outros fatores, como stress profundo. Eles levaram as crianças a um estado hipnótico e as fizeram imaginar que estavam tendo uma crise. Enquanto isso, elas eram monitoradas por aparelhos de exame de imagem. Em todas, as áreas ativadas durante o transe não foram as tradicionalmente associadas à epilepsia. A conclusão foi a de que as crianças de fato não tinham a doença. Agora, os cientistas querem ensinar os pequenos a evitar as crises usando a hipnose.
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Outro trabalho de resultado expressivo foi apresentado no congresso do Colégio Americano de Pneumologia, realizado no final do ano passado nos Estados Unidos. Coordenado por médicos do Massachusetts General Hospital, o estudo revelou que pacientes hospitalizados com doenças cardíacas submetidos a apenas uma sessão de hipnose tinham maiores chances de vencer a luta contra o tabagismo após seis meses do que aqueles que usavam adesivos para repor a nicotina. "Constatamos que a hipnoterapia está entre as melhores opções terapêuticas contra o cigarro", afirmou Faysal Hasan, líder do trabalho. No Beth Israel Deaconess Medical Center e na Faculdade de Medicina de Harvard (EUA), pesquisadores constataram que a técnica tornou mais confortável e menos dolorosa a realização de biópsia de nódulos de mama. "A hipnose ajuda muito a diminuir o stress das mulheres que precisam passar por essa experiência", disse Elvira Lang, professora de radiologia de Harvard. No Brasil, as pesquisas sobre os possíveis benefícios também começam a proliferar. Na Faculdade de Medicina da USP, campus de Ribeirão Preto, os médicos verificaram seu efeito como terapia auxiliar contra a dor de cabeça persistente. "Os resultados foram muito promissores. A hipnose pode ser um tratamento coadjuvante nesses casos", afirma o neurologista José Geraldo Speciali, professor do departamento de neurologia da universidade.
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Conclusões como essas estão motivando investigações mais profundas sobre os mecanismos pelos quais o método produz resultados. A explicação mais plausível obtida até agora é a de que a hipnose provoca modificações profundas no funcionamento do cérebro, alterações essas documentadas por exames de imagem precisos e sofisticados. Os achados derrubam por terra, de vez, a associação equivocada da técnica com algo místico, esotérico. Não é nada disso. Hoje, o conceito médico de hipnose é claro: trata-se de um estado alterado de consciência induzido por profissionais capacitados. Nesse estado, há mudanças nos padrões das ondas cerebrais e várias estruturas do órgão são ativadas com maior intensidade, em especial as relacionadas à memória e às emoções.
O objetivo é atingir um nível máximo de atenção para extrair da mente o que for preciso para ajudar no tratamento, aproveitando que as condições cerebrais obtidas deixam o paciente com maior abertura para ser sugestionado. "A pessoa desvia a atenção dos estímulos externos e a crítica diminui. Ela passa a entender e aceitar melhor as sugestões dadas pelo hipnólogo", explica o médico Osmar Colás, coordenador do grupo de estudos de hipnose do departamento de psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Um trabalho muito interessante comprovou quanto os indivíduos de fato ficam abertos à sugestão, chegando a enganar o próprio cérebro nesse processo. O neuropsicólogo Stephen Kosslyn, da Universidade de Harvard, induziu voluntários hipnotizados a enxergarem cor em um painel totalmente cinza. Nos exames de imagem, verificou que as áreas cerebrais ativadas foram exatamente as acionadas para a percepção de cores variadas. "Isso prova que o cérebro se comporta de acordo com as sugestões", afirmou o cientista à ISTOÉ.
Um exemplo prático desse processo pode ser visto nos passos tomados para o tratamento da dor. "É preciso fazer com que o paciente saia do foco da dor. Por meio da hipnose, ele deve ser levado a se concentrar em estímulos de relaxamento e sensações prazerosas, fazendo com que se esqueça o máximo possível da sensação de desconforto", explica a psiquiatra Célia Lídia Costa, do Hospital A. C. Camargo. Mas essa não é a única possibilidade. "Pode-se modificar a percepção de uma dor intensa para uma sensação de peso ou formigamento ou reduzir o tamanho da área dolorida para apenas uma parte", diz o clínico e psicoterapeuta João Figueiró, do Centro Multidisciplinar de Dor do HC/SP. De acordo com David Spiegel, pesquisador do Instituto de Neurociência da Universidade de Stanford, a alteração no entendimento do que ocorre também traz outro benefício, além de maior conforto: "O método reduz a ansiedade que normalmente acompanha os episódios de dor", afirmou o cientista à ISTOÉ. Um alerta importante: os profissionais sérios jamais tratam dores cujas causas não tenham sido identificadas.
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Contra as fobias, o mecanismo de mudança do entendimento é o mesmo. "Se a pessoa tem medo de avião, peço que se visualize em um aeroporto entrando na aeronave. Ela vivenciará esse momento de forma nítida e sem medo", diz o psicólogo José Roberto Leite, da Unifesp. No caso de sua aplicação para tratar o stress pós-traumático, o objetivo é ajudar o indivíduo a modificar sua visão do evento responsável pelo trauma - um assalto, por exemplo. "Procuramos dar um novo significado ao que aconteceu, para que a sensação de medo ou ansiedade associada ao fato não apareça mais", explica o médico Luiz Carlos Motta, presidente da Sociedade Brasileira de Hipnose e Hipniatria. O treinamento constante permite que o indivíduo aprenda a se autohipnotizar nos momentos necessários para superar as situações desencadeantes dos problemas.
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O momento atual da hipnose marca uma virada importante para uma ferramenta cuja história foi pontuada por altos e baixos. Um dos primeiros registros de sua utilização é na Antigüidade, pelos egípcios. No entanto, o olhar mais científico só começou no século 18, com pesquisas feitas pelo médico austríaco Franz Mesmer. No século seguinte, o inglês James Braid definiu o transe como um "estado de sono do sistema nervoso". Por isso, cunhou o termo hipnose, que vem do grego Hypnos, o deus do sono. Posteriormente, porém, Braid se arrependeu da criação ao verificar que hipnose e sono são coisas diferentes. No século XX, o austríaco Sigmund Freud, o criador da psicanálise, usou o recurso no tratamento da histeria, mas o abandonou. O resgate da técnica só veio anos depois, na Primeira Guerra Mundial, como opção de analgesia durante cirurgias realizadas nos campos de batalha.
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Durante todos esses anos, entretanto, charlatões se apropriaram do método e o usaram como um rentável atrativo para shows em circos e programas de televisão. Infelizmente, para muita gente essa ainda é a idéia de hipnose. No entanto, basta conhecer um profissional sério e que usa a técnica com finalidade médica para esquecer a imagem caricata de um hipnotizador de aparência exótica, capaz de transformar seu paciente em um zumbi. Primeiro porque o pêndulo deixou de ser o instrumento preferido da maioria dos médicos. Hoje, grande parte das induções é feita por meio de relaxamento dirigido por palavras ou toque em pontos específicos da face, entre outras técnicas (usam-se ainda, é verdade, recursos como um pingente de cristal, nos casos em que o paciente responde bem a estímulos visuais). Outro equívoco é imaginar que qualquer um pode ser hipnotizado de uma hora para outra, mesmo contra sua vontade. "Pessoas muito sensíveis podem entrar no estado hipnótico sem perceber, mas é raro. Normalmente, quem não quer, resiste, e não entra em transe. Além disso, aquele que deseja sair do estado hipnótico pode demorar um pouco, mas consegue", diz o médico Colás.
Colaborou Adriana Prado
Fonte:   Revista Isto é -  N° Edição:  2018 |  09.Jul.08 

Autoestima e Motivação nas Empresas


Sempre que pensamos em ambiente corporativo falamos de gestão de capital humano, lideranças, nas competências e habilidades técnicas e comportamentais exigidas para cada tipo de função. Com certeza esses são fatores essenciais para o alcance de resultados, porém, existem dois outros elementos fundamentais – autoestima e motivação nas empresas.
importância destes elementos se dá porque mesmo que um profissional seja totalmente preparado para atuar em sua função, se não estiver motivado e com a autoestima equilibrada dificilmente conseguirá desenvolver seu trabalho e alcançar resultados expressivos.

Autoestima e Motivação

A autoestima compreende a relação do colaborador consigo mesmo. Como ele se vê e acredita que os demais o veem, enxerga seus pontos fortes e de melhoria, valoriza seus conhecimentos. Alimentar sua autoestima é importante tanto nas relações de trabalho como na vida pessoal, uma vez que estar bem e mais confiante em suas capacidades e competências favorecerá todos os campos de sua vida.
Já a motivação está entre os fatores que mantem seu entusiasmo para com o trabalho. As âncoras de carreira estão entre os motivadores de um profissional. Elas evidenciam o que de fato o colaborador valoriza, e esta automotivação profissional pode basear-se em elementos como: a necessidade de reconhecimento, o desafio puramente, a remuneração, ter um propósito maior, entre outros.
É importante destacar ainda que também a responsabilidade das empresas de criar mecanismos de gestão que facilitem a manutenção e alimentação da autoestima e motivação dos colaboradores. Os líderes devem buscar a potencialização das capacidades, sem explorar excessivamente e negativamente os profissionais, dar feedbacks assertivos e não assediar moralmente seus colaboradores.
De outro lado, o profissional para manter a autoconfiança equilibrada deve ter: pensamentos positivos, focar em suas habilidades, buscar minimizar os pontos de melhoria, manter relacionamentos interpessoais sadios, aprender com seus erros, organizar seu tempo para deste modo ser mais produtivo e ter mais espaço para suas atividades pessoais.